Grande Kaká, parabéns pelo trabalho e, principalmente, por não deixar morrer a chama! Vou seguir teu blog, posta prosa e verso aí, vc tem muita caneta. Abração!
Quem sou eu reles Poeta da esquecida periferia para dizer o que Kacá Maciel deve ou não fazer. Também, não cairei no elogio fácil, e dizer que seu primeiro trabalho está muito bacana. Isto seria redundância. No mais, deixo com ousadia um poema que fiz quando pude ouvir o "aperitivo".
O Buraco Para Anna Karina Cavalcante( Ouvindo Kacá Maciel)
Não. Eu não sou eu. Nem sou o meu eu-poético. Também nunca fui o poeta da dor e da melancolia. Tampouco serei o ¨Poeta Imorrível¨ De que trata Carvalho. Eu sou, A cólica madrigal que nos Atormenta o estômago vazio, A farsa rasteira e lenta Das senhoras pudicas E a tristeza de quem lê Papi Júnior. Eu sou o que a sua imaginação Consegue abstrair E o que a razão humana Não consegue medrar. Mas acredite... Gostaria e gostaria mesmo De ser os quintais, as manhãs, E os jardins das cálidas poesias, Numa canção para o novo, e novo tempo. (Razek Seravhat)
Grande Kaká, parabéns pelo trabalho e, principalmente, por não deixar morrer a chama! Vou seguir teu blog, posta prosa e verso aí, vc tem muita caneta. Abração!
ResponderExcluirQuem sou eu reles Poeta da esquecida periferia para dizer o que Kacá Maciel deve ou não fazer. Também, não cairei no elogio fácil, e dizer que seu primeiro trabalho está muito bacana. Isto seria redundância. No mais, deixo com ousadia um poema que fiz quando pude ouvir o "aperitivo".
ResponderExcluirO Buraco
Para Anna Karina Cavalcante( Ouvindo Kacá Maciel)
Não. Eu não sou eu.
Nem sou o meu eu-poético.
Também nunca fui o poeta da dor
e da melancolia.
Tampouco serei o ¨Poeta Imorrível¨
De que trata Carvalho.
Eu sou,
A cólica madrigal que nos
Atormenta o estômago vazio,
A farsa rasteira e lenta
Das senhoras pudicas
E a tristeza de quem
lê Papi Júnior.
Eu sou o que a sua imaginação
Consegue abstrair
E o que a razão humana
Não consegue medrar.
Mas acredite...
Gostaria e gostaria mesmo
De ser os quintais, as manhãs,
E os jardins das cálidas poesias,
Numa canção para o novo,
e novo tempo.
(Razek Seravhat)
Ternura sempre!
Muito bom mesmo. Válidos os esclarecimentos na contracapa. Agora, quando sai a gravação de Ronald Regan? E de cabeça de papel? e de Eu te amo, M...?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirKacá Maluco Maciel, esse cara é único.
ResponderExcluirIrritante e terno, ignorado e admirado, provocador e consolador.
Tem Kacá pra tudo quanto é gosto, tem Kacá amargo e Kacá doce, Kacá duro e Kacá tenro, Kacá azedo e Kacá ditoso, Kacá insuportável e Kacá querido.
Com tudo isso, grandemente amado.
Tenho certeza de que sua obra tem os mesmos adjetivos, depende da óptica.
Te amo cara.
Desejo que aquEle que nos ama incondicionalmente te abençoe sobremaneira, a saber, Deus Todo Poderoso, nosso Pai Eterno.
Paz, Amor e Sabedoria meu mano.
Adalberto Rebouças Jr.